Na segunda metade do século XX, a melhoria das condições sanitárias e de higiene, juntamente com os avanços terapêuticos e a adoção de extensos programas de vacinação, mostraram-se tão eficazes no combate à propagação de doenças infeciosas que se chegou a acreditar na possibilidade da sua erradicação. Não obstante, as epidemias continuam, no primeiro quartel do século XXI, a ser um problema de saúde pública e nunca como agora, em plena pandemia de COVID-19, terá sido tão evidente a necessidade de compreensão dos mecanismos subjacentes à sua dinâmica e a importância da modelação matemática em epidemiologia.
Fonte: Casa das Ciências
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